Dia mundial sem carro

O Dia Mundial Sem Carro foi idealizado na França, na década de 1990, e com o passar do tempo, outras cidades em diversos países aderiram a esta causa. No Brasil, o movimento começou em cidades como Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte e Niterói, mobilizando e conscientizando pessoas.

Seu objetivo é que as pessoas entendam que o uso do automóvel, principalmente nas grandes cidades, contribui cada vez para a emissão de poluentes na camada de ozônio, aumentando assim o efeito estufa e as doenças respiratórias. Isso sem contar o tempo que se passa parado no trânsito, o que nos tras irritação, estresse, tensões musculares, entre outros.

O estímulo ao uso do transporte coletivo e, além, da bicicleta, é a prática comum deste dia. E o incentivo da utilização da bicicleta, especialmente, é pelo simples fato de que além de ser mais saudável para as pessoas, é também para o seu lar: o planeta Terra. Transformar esta prática em um hábito diário ajuda a combater doenças crônicas,respiratórias, emagrece, fortalece a musculatura, enfim, é tudo de bom! É resgatar um pouco a qualidade de vida.

Para tentar contabilizar um pouco a quantidade de carros e poluentes, foi criado o site Não Vou de Carro. Participem, ajudem a fazer a diferença!

A prefeitura do Rio de Janeiro, visando estimular a adesão dos cariocas, proibiu o estacionamento em vagas de prédios municipais, e no trecho da Avenida Rio Branco, Rua Santa Luzia, Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua da Assembleia, praticamente o coração do Centro do Rio.

No G1 está disponível a programação para este dia nas cidades que possuem a maior quantidade de carros de passeio, segundo o Depto Nacional de Trânsito.

E no dia-a-dia, aqueles que não tem mesmo condições de ir de bicicleta, pode aderir a rede social Coletivu e descolar uma carona com alguém. É também uma maneira de ter menos um carro na rua poluindo, não acham?

No ano passado escrevi também sobre este dia, citando que o Metrô do Rio abriria naquele mês, bicicletários dentro das estações. Isso é uma realidade, e o carioca que quiser ir de metrô para qualquer lugar onde ele alcance, basta deixar a bike na estação mais próxima da sua casa.